28 de junho de 2011

Das relações e afins

Desde que este vídeo saiu que só vejo posts no facebook de gente a dizer que espera nunca estar numa relação destas.
Acho que só tive uma relação séria que não fosse destrutiva.
Sou de extremos, de tudo ou nada, do exagero absoluto e só resulto com pessoas assim.
Por isso não me peças para ser quem não sou.






"We touch I feel a rush
We clutch it isn't much
But it's enough to make me wonder whats in store for us
It's lust, it's torturous 
You must be a sorceress 'cause you just
Did the impossible
Gained my trust don't play games it'll be dangerous
If you fuck me over
'Cause if I get burnt imma show you what it's like to hurt
'Cause I been treated like dirt before you
And love is "evol"
Spell it backwards I'll show you"


9 comentários:

Shiver disse...

Se puseres sempre as cartas na mesa como o fizeste agora,quem quiser ficar contigo já sabe com o que contar,e isso é bom :)

'Mimi disse...

O problema é que as pessoas não acreditam...

Camila disse...

Sou como tu, se fosse gajo ia já á tua procura xD

Green disse...

Por acaso ainda não tinha ouvido esta música, e tens razão sim.

Anónimo disse...

Tive uma relação destrutiva há três anos. Amei muito, mas quando o fim se estava a aproximar foi horrivel. Principalmente da parte dele. Tornou-se tão obsessivo. dizia-me que me amava e ainda o diz, mas era sempre muito controlador e ciumento mesmo dizendo que mudava.

Uma relação que prefiro esquecer.

Ana disse...

Acho que, tal como o nome indica, relações destrutivas não são boas para ninguém. Devemos ser nós próprios sim, mas sempre com uma relação saudável.

'Mimi disse...

Ana lá isso não são. No inico são sempre fantásticas mas acabam sempre por ser muito dificeis.

Mas para uma relação são precisos dois e os rapazes de quem gosto são sempre como eu...

Nokas disse...

É dificil acertar...

Papercuts disse...

Sou exactamente assim: vivo as coisas no limiar das emoções, e acho que só assim é que elas têm mesmo valor (qual a piada de sentir algo só pela metade?!). Claro que acabamos sempre por nos consumir internamente, mas no fim, é compensatório, pois não restam dúvidas que demos tudo de nós!